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4 mil presos ficam uma hora e meia sem monitoramento com tornozeleira, em Goiás.

Empresa restabeleceu serviço após promessa de pagamento até amanhã de parcela com 10% de R$ 6,54 milhões.

Tornozeleiras eletrônicas usadas para monitoramento de presos em Goiás (Foto: Reprodução)

Empresa responsável pelo monitoramento por meio de tornozeleiras eletrônicas em cerca de 4 mil presos em Goiás, a Spacecom, cortou o serviço por uma hora e meia nesta segunda-feira (19). Segundo a prestadora de serviço, a dívida, que supera R$ 6, 54 milhões, não foi paga. Em outubro o monitoramento foi mantido depois de um acordo entre o Ministério Público Estadual, a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a empresa e a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz).

Em Goiás, existem cerca de 4 mil monitorados, entre presos do sistema aberto e semiaberto, além de prisões domiciliares. A empresa responsável afirmou que o acordo renovado com o Estado de Goiás acontece apenas até a terça-feira (20), e deu um ultimato para que seja pago o restante em outras parcelas.


NOTA A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) esclarece que a Spacecom Monitoramento concordou em não desligar os equipamentos do monitoramento das tornozeleiras eletrônicas em Goiás, uma vez que as faturas em atraso já estão em processamento para pagamento.

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