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Alterações climáticas ou manipulação climática? Conheça os aparelhos que alteram o clima mundial


(Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera (parte superior da atmosfera).


Relatos oficiais, o propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).


Para realizar esses estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.


Por que no Alasca?

A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também a Universidade do Alasca. Essa última foi escolhida "a dedo", graças à localização da instituição — a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.


O Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados no alto de algumas montanhas. Também há informações de que esse local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.


Ionosfera: íons e mais íons

Essa faixa recebe esse nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o Sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.


A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais — hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.


Reflexão ionosférica

Há frequências de ondas que são quase refletidas por completo pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.


O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.


HAARP: um novo modo de estudo

Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.


Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.


Os resultados são utilizados para entender como o Sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um aquecedor ion, e o fim do mundo.

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