Diretor médico do governo britânico confessa que a decisão de obrigar a injetar o veneno da Covid não foi científica, foi política; Você que se "vacinou" foi enganado: era FRAUDEMIA, não era ciência.
- Tiranossaurus Rex
- 31 de jan.
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“Decisão 100% política”: A admissão sob juramento do diretor médico do governo sobre os mandatos de vacinas no Reino Unido gera ainda mais indignação nos ingleses.
Na semana passada, 20 de janeiro 2025, Sir Chris Whitty, diretor médico do governo britânico, admitiu no Inquérito Covid que a decisão de tornar as vacinas obrigatórias foi “100% política”. Isso expõe o que muitos já suspeitavam: o governo ignorou a ciência em nome de interesses próprios.
E quanto ao consentimento informado? Como justificar a demissão de trabalhadores que se recusaram a tomar uma vacina que não impedia transmissão nem infecção? Ou as propostas para demitir profissionais de saúde e impor “passaportes de vacinação” para atividades diárias?
Chris Whitty, que se opôs aos mandatos desde o início pelo seu ceticismo, afirmou que todos têm o direito de decidir o que entra em seus corpos, destacando que “toda vacina tem efeitos colaterais, alguns raros, mas graves”. Ele estava certo. As vacinas contra a Covid deixaram um rastro de coágulos sanguíneos, miocardite e mortes fatais. Cerca de 20.000 britânicos já solicitaram compensação por danos causados pela vacina, mas muitos estão excluídos porque o governo exige que as lesões causem pelo menos 60% de incapacidade para liberar o pagamento.
O governo, no entanto, sabia dos riscos. Reservou £2 bilhões para proteger as farmacêuticas, mas não hesitou em coagir trabalhadores, ignorando o conselho do médico Chris Whitty e as evidências científicas.
Decisões políticas disfarçadas de ciência não são desculpa para vidas arruinadas e famílias destruídas. Essa confissão só reforça o que muitos já sabiam: durante a pandemia, não foi a saúde pública que guiou o governo — foi a política!
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