CHIP DA BESTA: "Passaporte Digital" discrimina, gera preconceito e fere a liberdade de ir e vir

O verdadeiro propósito dos passaportes de vacina é condicionar e incitar o público a aceitar o uso rotineiro e generalizado de identificações digitais que destroem a privacidade.

Eles têm uma janela de implementação curta, portanto, há agora um esforço conjunto para implementar esse sistema autoritário antes do outono, o qual sempre foi o 'objetivo final' da plandemia global, a transformação digital da sociedade.

Os passaportes de vacinas são o principal ponto de entrada para biometria, saúde digital conectada, dados de vacinas e identidades digitais, e a conformidade com esses novos protocolos e programas abre a porta para novos níveis de opressão que afetarão todos os aspectos de nossa existência.

A necessidade de moeda social e prova de privilégios para participar da sociedade é a própria antítese de liberdade e interconexão. Sua justificativa para atribuir a todos um passaporte de vacina, assim como um código QR em um item em um supermercado, é rastrear e controlar as pessoas e suas vacinas, e ser capaz de fazer isso em níveis geo-locacionais muito granulares.

Se você entender que o objetivo final é um futuro transhumanista digital de modificar aos poucos populações inteiras geneticamente, então você entenderá por que eles precisam desses dados junto com uma plataforma de big data.

Em seu relatório intitulado “Menos Risco, Mais Liberdade” , do Instituto Tony Blair para Mudança Global, o ex-primeiro-ministro disse que chegou a hora de “distinguir para fins de liberdade de restrição entre vacinados e não vacinados”. Isso agora está acontecendo. Tony Blair continuou, dizendo em junho de 2021 que: “continuo ainda mais convencido hoje, principalmente com a tecnologia biométrica. O mundo mudará para a identificação biométrica, e eles farão isso porque, no final, é melhor para as pessoas ”.

A vacina do apartheid, quando introduzida, é destinada a ser permanente e aqueles que foram chamados de 'duplamente vacinados', mas que podem recusar 'reforços de doses quádruplas' no próximo ano, serão tratados da mesma forma que os não vacinados, incapazes de acessar a sociedade.

Isso afetará milhões de pessoas que não receberão outra rodada de vacinas no próximo ano ou nos anos subseqüentes ou podem não querer receber a segunda vacina após ter uma reação alérgica às primeiras.

É assim que eles vão nos segregar e nos marginalizar e assim você se encontrará no grupo minoritário.