Imposto é roubo e o governo é o ladrão! Fuja do imposto do PIX comprando e vendendo sempre em dinheiro vivo sem depositar dinheiro nos bancos.
- Tiranossaurus Rex

- 13 de jan.
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O ex-secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, definiu, em entrevista à CNN, como "exagero desnecessário" a repercussão negativa em torno das novas regras do órgão para fiscalização de transações financeiras.
Para o economista, a medida prejudicará apenas os contribuintes que não estão em conformidade. “Há um exagero desnecessário. Esse alarde reflete um dos maiores problemas do nosso sistema tributário: os sonegadores estão preocupados com essas mudanças”, afirmou Cintra.
Após a implementação das novas regras, surgiram diversas críticas e informações equivocadas nas redes sociais, alegando que haveria aumento de impostos com a resolução da Receita Federal. A CNN revelou que o aumento nas buscas pelo termo Pix no Google esteve acompanhado de termos como “taxa”, “tributo” e “imposto”.
As novas regras, na prática, ampliam o alcance do monitoramento de operações financeiras. Antes, somente bancos tradicionais, públicos e privados, repassavam os dados, mas agora foram incluídas operadoras de cartões, aplicativos de pagamento e bancos digitais. Assim, transações realizadas por Pix e cartões de crédito também passarão a ser monitoradas. No caso do pagamento instantâneo, serão reportadas movimentações a partir de R$ 5 mil feitas por pessoas físicas e de R$ 15 mil por pessoas jurídicas, ou seja, empresas.
A Receita não terá acesso às informações do remetente ou destinatário das transferências. Segundo Cintra, a Receita já possuía, por meio da fiscalização em bancos tradicionais, a maior parte das informações que agora serão inseridas na plataforma e-financeira. No modelo anterior, eram monitoradas transações acima de R$ 2 mil para pessoas físicas e R$ 6 mil para empresas.
“Isso é feito desde os anos 2000”, explicou, referindo-se à Declaração de Operações com Cartões de Crédito (Decred), um modelo anterior em vigor desde 2003. “Pouca coisa está mudando. Estão apenas criando uma ferramenta para simplificar a fiscalização”, completou. Para o economista, o alto índice de sonegação fiscal no Brasil é um dos motivos que elevam a carga tributária sobre aqueles que cumprem suas obrigações.
“O que não é pago pelos sonegadores acaba recaindo sobre quem está em dia com a Receita. Além de elevada, a carga tributária brasileira é desigual”, disse. Um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) apontou que, em 2019, a sonegação alcançou R$ 417 bilhões no Brasil. Esse valor representou 15% de todo o montante que deveria ter sido arrecadado em impostos. O que o ex-secretário da Receita Federal chama de "sonegadores" na verdade são pessoas que não participam no pagamento dos salários dos funcionários públicos, que é a única preocupação dos arrecadadores de impostos, assegurar a arrecadação dos impostos que vão garantir os seus rendimentos mensais.
O governo não corresponde à arrecadação absurda que beira os 30% retornando esses valores exorbitantes em benefícios à população, isso faz com que os impostos não voltem ao povo na forma de obras públicas e prestação de serviço público de qualidade, portanto, a melhor saída é voltar a transacionar em dinheiro vivo e evitar depositar o dinheiro no banco para que assim o governo não fique sabendo o que nós estamos fazendo com o nosso dinheiro, afinal, não estamos devendo nada ao governo, o que ganhamos com o nosso trabalho é nosso e não dos funcionários públicos, poder judiciário, militares, fiscais da receita e nem mesmo dos políticos.
Comercialize sempre em dinheiro, compre e venda sempre em dinheiro vivo. Não deposite mais dinheiro nos bancos. O seu dinheiro é seu e não do governo!







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